Passeando em Delft.

Aaaaaaalstublieft...

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Aperta aí na imagem que ela aumenta.

Café da manhã -- talvez o melhor café da viagem, na companhia de Herr Doktor Multi-Professor John Long (página do instituto).



Na Holanda, temos que tirar foto de um moinho. Vimos vários do trem, modernos e antigos, bem como as vacas holandesas, mas do trem-bala não tem jeito de tirar foto...



Centro de Delft. Tem a igreja nova (onde os membros da família real são enterrados há séculos), e a igreja velha, onde os membros da família real se casam, também há séculos. No avião, encontramos uma velhinha holandesa que completou: "e nós pagando por isso há séculos"... Ao fundo da terceira foto, vê-se a torre da igreja nova, onde subimos até o último nível (veja fotos lá embaixo).



Hugo Grotius, pai do Direito Internacional. Seu túmulo está na igreja nova.



A nave da igreja nova, o órgão, o túmulo de Maurício de Nassau. No chão, diante do Maurício (veja a foto da nave), há um alçapão que leva à cripta da família real, onde está, entre outros nobres falecidos, o Guilherme de Orange. Ambas as igrejas têm características de outro ramo protestante; o pregador está no centro e tudo é virado para ele (digo, ela; é a Holanda...). E nada de altar.



A subida na torre: começou bem, aí os degraus passaram a ser de madeira, e o diâmetro da torre diminuía a cada portinha. Quando chegamos ao topo, estava vindo uma tempestade. Imaginamos que talvez não fosse tão boa idéia estarmos no ponto mais alto de Delft (quiçá da holanda, visto que está toda ela abaixo do nível do mar) durante uma tempestade. Corremos para baixo.



Nos mirantes



Vistas da cidade: a Igreja Velha (cuja torre está inclinada para frente, sem gancho...), as ruas, a prefeitura e os canais. Note a tempestade na última foto. Lá atrás da tempestade está a cidade de Haia (Den Haag; The Hague). Eram três estágios de mirante, e de um para outro levava pouco mais de 5 minutos.



A igreja velha: o órgão, o púlpito no meio e o túmulo de um poderoso administrador de colônia (Salvador da Bahia?) que sentou a ripa em alguém e por certo herdou o reino dos céus. É o que parece dizer a sua biografia no epitáfio. Olha essa: "Praefecti vicem gerens, urben Salvatoris in Brasilia"... e em outro ano "stupendo fascinore expugnavit". Grandes feitos.



Esta é a entrada de uma casa em delft. Quase todas as entradas eram assim. Invariavelmente nenhuma casa tinha as cortinas fechadas, em qualquer hora do dia ou da noite. Esta, por coincidência, era um escritório.



Aneliese, no centro do Delftware (loja da fábrica da maior fábrica de Delftware). Em uma casa de louças!



Vista do prédio da Universidade. No centro, campos e água. Do lado esquerdo, Haia. Do lado direito, Roterdã. A Holanda é tão plana que dá pra ver tudo de cima de um prédio.



Finalmente, a última atração: pilares para bloquear o tráfego que sobem e descem do chão. Os ônibus têm um controle-remoto para poderem passar. Incrível.



No outro dia pela manhã, corremos de trem (5:45am) de volta para Schiphol, onde tomamos o avião de volta para Toronto. Adoramos o nosso passeio, mas agora temos que voltar à vida real.

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(by the way, this page was last updated on Sept07, 2004)