Ainda perambulando.
Padoca (Chez Paul), Museu Rodin, passeio no Sena.
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Aperta aí na imagem que ela aumenta.
Este é um vitral na Galeria Lafaiette. A primeira ordem do dia foi achar um tênis feminino. Fomos a uma loja de
departamentos e vimos que só tinha para homem. Perguntamos. Olharam para nós como se fôssemos bárbaros; onde
já se viu procurar tênis para mulher?! Mandaram-nos para uma loja de esportes, fora da galeria. Mulher só compra
tênis em loja de esporte (uma loja boa, diga-se de passagem, chamada "Citadium").
Agora, de sapato novo, vamos procurar um café bom: Chez Paul. Descobrimos depois que essa era uma cadeia
de padocas.
Descansando no jardim do Museu Rodin; não resistimos às cadeirinhas. Estávamos cansados de ontem.
Café do Museu Rodin -- nessa bandeja há 9 euros (14 dólares canadenses ou 31.8 Reais). Café "Robã".
Passeando no jardim do Museu Rodin.
O Pensador e a platéia. Essa escultura foi doada à cidade de Paris. Rodin, em troca da doação de todas as suas obras,
foi permitido residir nesta mansão, que havia sido comprada pelo governo francês.
Entrando no museu...
"O Beijo"
"Eva"
Vista do jardim
Resultado das andanças em Paris. Parece nós ontem.
O Pensador, pequeno, cuja réplica foi utilizada no "Portais do Inferno" (veja a parte superior da porta).
Andando de volta para o hotel. Perceba o trânsito meio doido. Passamos pelo mercado, compramos um vinho
para a noite. Para canadense, vinho no supermercado é chocante. Aí, temos a estação Liège e o hotel.
Depois de um descanso no hotel, nada melhor do que um passeio romântico no Sena ao pôr-do-sol, nos Vedettes du Pont Neuf. Paris é realmente bonita. A foto da ponte tem uma estátua (Zouave) usada para medir o nível do rio.
Agora essa é boa: às margens do Sena, uns estavam lendo, outros fazendo piquenique e outros... dançando! Estas
fotos (embora completamente fora-de-foco) mostram grupos distintos de gente que se junta para
dançar à beira do rio. Vai entender.
Com este passeio pelo rio Sena, ganhei a Aneliese, sem prazo de validade.
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