Sacre Coeur e preparando o retorno
Correr de mochila não é fácil, mas pegamos o trem.
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Aperta aí na imagem que ela aumenta.
Igreja do Sagrado Coração (Sacre Coeur). Muito bonita a vista da cidade. A maneira mais fácil de chegar à igreja é pegar o bondinho, a menos que o cidadão queira pagar promessa na escadaria. Nesse caso, recomenda-se joelheira
(qual é?! vai querer pagar promessa em pé?). Na torre da direita, um idiota atirou um balde de tinta vermelha do
mirante. Ao pé da escadaria, o maior trabalho é ignorar a centena de africanos querendo engambelar os fiéis e piedosos turistas com cordinhas de pulso. Parece Salvador da Bahia. Sério.
A catedral fica no bairro de Montmartre. Aqui travei uma séria batalha em francês, comprando um queijo
tão chique quanto fedorento para o nosso amigo John. Depois disso tudo, paramos para pensar e concluímos que
levar queijo para a Holanda é como trazer café para o Brasil...
Estação de metrô (Liège) do lado do hotel. Toda em ladrilhos, com painéis pintados. Estávamos indo
matar três horas, já com toda a bagagem, antes de ir para a estação norte (Paris Nord). Achei ótimo
o letreiro mostrando o tempo de espera para o próximo trem, para destinos diferentes. Quando dá
zero, o trem chega! Incrível. Igualzinho a Toronto.
Aneliese em uma barraca de flores em uma praça. Note o queijo na mão e a mochila pronta.
Estação Paris Nord. Bonita, mas não exatamente um lugar para se ficar dando bobeira. O nosso trem é o mais da esquerda (vermelho).
Thalys: trem bão, trem bala.Precisávamos do descanso e da boa bóia.
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