bkf@ e Ane vendo Lisboa de cima
Castelo de São Jorge
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Aperta aí na imagem que ela aumenta.
Começando com um beijinho...Pronto. Lá em baixo está o tal palácio real do D. João I, onde estávamos
na página anterior. Daqui de cima fica bem clara a arquitetura em U, com entrada pelo Tejo.
Como dizem os portugueses:
portanto, chegamos ao Castelo de São Jorge. Daqui jogava-se muito
óleo quente na cabeça de quem queria invadir. A visão da cidade é fantástica em dia claro, como esse.
1)Se eu tivesse uma flecha de Cupido... 2)onde está Wally?
Esta foto é para o Victor dar risada. Vimos de tudo pendurado em varal na rua.
Ruas íngremes. Na primeira, descíamos de ônibus (digo,
autocarro) do castelo de volta para
a baixa. Não parece, mas se não segurar, o cidadão rola até o pé da motorista (sim, era mulher).
Na segunda, subíamos para a cidade alta a pé.
Em Portugal, o que não é "Camões", é "Sagres" ou "Infante"
Em homenagem ao Eloy. Esta loja era um pouco abaixo do Café à Brasileira, um ponto turístico
e tradicional que até apareceu na revista Caras com uma daquelas peruas sentada no colo da estátua do
Fernando Pessoa. Por isso, não tiramos foto alguma.
Na última noite em Lisboa, pegamos um bondinho antigo para ir a um supermercado (Pingo D'Ouro).
O
conductor estava em treinamento, com uma instrutora ao seu lado. Os bondinhos continuam em
funcionamento para algumas linhas; as de maior movimento são servidas pelos
eléctricos. A Aneliese
está ali na esquerda. O interessante é que as janelas (tudo de madeira) abrem, para o cidadão admirar o
movimento.
Estás a perceber, ó pá?
Começamos o último dia visitando o museu de arte antiga, que ficava bem próximo ao hotel.
Ali, o de sempre. As fotos mostram a) uma senhora que o pintor retratou tão fielmente que captou o cinza do
seu (dela) bigode; b) o móvel que a Aneliese quer para a nossa próxima sala; e c) um dos 50 milhões de
hostensórios (tem um outro nome isso) do museu em que as pedras vêm com selo de garantia "Minas Gerais, 1600".
Duas pinturas históricas: Dom Sebastião, infelizmente fora de foco, o homem responsável pela
sensacional derrota em Alcácer-Quibir, a partir da qual Portugal foi cada vez mais morro abaixo. A outra é a imagem
de Lisboa nos anos 1500/1600. Em primeiro plano o Mosteiro dos Jerónimos, e à esquerda da tela (dentro d'água),
a Torre de Belém. Daí partiam as caravelas, e aí nessa praia retratada o
velho (Canto IV, estrofe 94) balançou a cabeça.
Almoçamos (garçom brasileiro, como todos) e tocamos para a Torre de Belém. Afinal de contas,
os que deixam Lisboa levam por último a imagem da Torre de Belém.
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